quinta-feira, 30 de junho de 2016

Cultura Brasileira

Caderno de Cultura
por Dionísio Crátino

Tempos atrás, o então deputado federal Aldo Rebelo, encimesmado com a proliferação dos estrangeirismos, propôs dois projetos de lei que foram ridicularizados: (i) o primeiro (PL 1676/99), dizia respeito à proibição do uso de certos estrangeirismos e anglicismos como delivery, fast,  valet, mail e off (dentre outros); (ii) o segundo (PL 2762/03), queria instituir o dia nacional do Saci Pererê para alimentar o folclore brasileiro e nos afastar das tradições estado-unidenses do Halloween.

O primeiro projeto, de longe o mais estúpido de todos, pasme culto leitor, atenta leitora, ainda está em tramitação. Está entre a CCJ e o Plenário, desde 2008, quando um enorme, lacônico e seboso parecer da CCJ foi levado ao D.O. no dia 7 de fevereiro daquele ano memorável.

Disse lá pelas tantas o parecerista que "...desejo destacar, preliminarmente, a excelência do texto original do nobre Deputado ALDO REBELO, tanto quanto ao conteúdo como também quanto à forma e técnica legislativa do Projeto de Lei. Contudo, cabe também reconhecer que as emendas recebidas pela proposta nesta Casa foram positivas, pois que refletiram não apenas o desejo parlamentar de aprimorar a proposição original, mas também de responder a verdadeiro clamor popular, encabeçado pelos meios de comunicação de massa...".

E nesses termos, o relator Átila Lira deu seu parecer favorável ao projeto, que até hoje não foi votado por aquela nem por esta CCJ. Em outras palavras, Lira ouviu um "clamor popular" que certamente veio das ruas (as passeatas na Paulista para a aprovação dessa lei e os debates nos jornais devem ter sido intensos, apesar de, confesso, eu ter perdido essa parte do "clamor popular" por essa lei revolucionária). Jogou assim o projeto com o parecer encartatado, em alguma pilha sebosa do Congresso, onde devem estar outros Códigos de igual utilidade.

Em suma, podemos nos ver as voltas com esse projeto energúmeno; mais hora, menos hora.

Entretanto, cabe aqui um mea culpa de incompreensão pessoal, vazado na análise justa do segundo projeto acima citado, arquivado "sem mais nem menos" e que, convenhamos, o gênio incomprenedido e a visão de futuro de Aldo Rebelo se revelou com brilho e plenitude.

Sua preocupação em preservar as tramas do folclore nacional e das brincadeiras populares do Brasil, mesmo sem a obrigação legal que imponha isso e proíba aquilo, hoje vêm a tona com a força de um tolete de cocô que nunca afunda na Baía de Guanabara ou na Lagoa Rodrigo de Freitas e insiste em emergir do fundo de nossa cultura popular.

Os políticos, boa parte das alianças a que pertence o seu partido e do governo em que o nobre deputado (para ficarmos na acepção de Lira) integrou como Ministro por anos, vêm se mostrando profícuos entendedores das seguintes brincadeiras populares (sobretudo quando temos o patrimônio público e os "dinheiros das gentes" como objeto da brincadeira, incrementadas agora pelas delações do GATO MIA):

ESCONDE-ESCONDE

PEGA-PEGA

PEGA-ESCONDE

PIQUE-ESCONDE

CORRE CUTIA

POLÍCIA E LADRÃO

BARRA MANTEIGA

MULHER DO SAPO

AMARELINHA

AMARELÃO

Consignamos aqui a nossa homenagem a Aldo Rebelo, esse homem de visão, essa figura ímpar e revolucionária das tradições brasileiras e da cultura popular!!!

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Agência de Matrimônio

Caderno de Assuntos Menores
por Eugênio Villas

Depois que o ex-Ministro preso aventurou-se no precedente de que a meação casamenteira pode abranger o privilégio de foro, as Agências de Matrimônio registraram um aumento de 176% na procura de um par para Dilma Roussiffu.

Mal sabem os pretendentes que essa procura poderá ser levada em consideração pela PF como indício...

Golpe

Caderno de Cultura
por Prof. Pinto Cançado

Muitas pessoas vêm discutindo aqui (menos, porque não aceitamos comentários em nosso puro hebdomadário) e acolá (bem mais, enxovalhado pelo abuso do desconhecimento geral da língua e do momento certo de se calar).

Parte dessa discussão tem polarizado o país nas duas periferias da lógica: "é golpe", "não é golpe".

O culto editor deste hebdomadário me trouxe ao parquet da notícia e me pediu que respondesse, sob o ângulo exclusivo da língua - o que é golpe?

Quid colpus?

Pois bem: recorreram ao Houaiss para associar "golpe" a "estratagema", mas eu, professor Cançado, sempre recomendo - vejam no CALDAS.

E o Caldas é longo em sua definição e como todos os outros, começa com aquela ladainha "pancada com instrumento...". Tudo, em termos de golpe, começa de repente, com a pancada.

A "pancada", que já foi heróica para uns e que "se sentiu no peito bater" para outros é, no sentido de golpe, no mais das vezes como lembra o CALDAS, "acontecimento funesto inesperado".

Caldas, o genial, vai sempre nesse sentido do "de repente" e fala da "disposição decisiva que se toma em qualquer negócio". Fala também de "um rasgo", "um lance".

Fala também, ao entrar no mérito do que seria um golpe de mestre sobre "combinações engenhosas numa obra artística em que se conhece a mão de um grande mestre".

Poder-se-ia (usa-la-emos: voltou à moda) imaginar que Caldas estaria encetando que os golpes decorrem de processos; mas não: o sentido locativo está sempre presente em seus exemplos  "de chofre, repentinamente". Não há nada processual em um golpe.

golpe de morte, o golpe de preto, o golpe de mar (este o prefeito do Rio sabe explicar bem do que se trata), o golpe de sangue, o golpe de vento, o golpe de ar... Todos repentinos, nenhum esperado.

Há o popular "golpe de vista" - quem já foi goleiro sabe bem o que é isso e quão traiçoeiro ele pode ser, mais até do que o "morrinho artilheiro".

Ainda na popularidade esportiva, há os golpes que os artistas marciais e pugilistas usam: se não "entrar", não é golpe e para "entrar", tem que surpreender, seja de direita, seja de esquerda.

Na culinária, é a pequena porção, "o golpe de azeite" tal qual a "pitada de sal"; nas ruas, é o truque, o "roubo", a "falcatrua", a "treta", a "manobra traiçoeira".

E aqui, no finzinho da explicação, voltamos ao estratagema e à terceira via recentemente proposta, para uma nova definição de golpe de estado que Caldas diz ser "um ato violento a que um governo recorre para sustentar o poder ou evitar alguma tentativa contra o estado; trama pela qual um ou mais indivíduos por meios violentos derribam o governo estabelecido para constituírem um novo" e que a terceira via, lançando mão do conceito de "estratagema", diz existir portanto um certo "golpe gramático" ou "golpe vocabular".

É sempre mais fácil culpar a língua, justo ela, que não tem culpa de nada e só está ai para nos ajudar. Seria como o rego culpar a cueca pela freada ocorrida.

Mas voltando à língua, para mim, Pinto Cançado, "golpe vocabular" ou "golpe de Estado no sentido gramático" e NADA, ouso dizer que NADA vale mais.

Mas eu acredito que NADA vem do NADA e TUDO tem uma razão, até aquilo que parecendo ALGO, se equivale a NADA.

Se os dicionários dizem que para a semântica de golpe você precisa de dois elementos, a saber, a surpresa e a violência, vamos admitir que mesmo ante a ausência desses dois elementos seria possível uma emenda aos dicionários, supondo que poderíamos incluir um tipo de golpe que vem de um processo, naquele sentido de golpe empregado nas ruas: truque, roubo, falcatrua, treta, manobra traiçoeira, enfim, estratagema. Algo que vem de um passo a passo, um vai e vem, uma oferta e uma aceitação, um convite e um acochambramento, uma reclamação e uma contestação.

Sim, vamos então trabalhar com o conceito processual de golpe, no sentido de processo de estelionato, algo como um processo para enganar.

Se é um processo, ora então, lá teve em algum momento o seu início. Se é truque, roubo, falcatrua, treta, manobra traiçoeira, enfim, estratagema, além de um início, há um autor. Ou uma autora, que num certo dia, numa certa hora, começou a falar das suas...

Com autoria e marco temporal, precisamos ainda de um discurso, de um "papo furado", de um "xaveco", de uma "conversa fiada", de uma "conversa para boi dormir". Essa conversa iniciada por uma certa pessoa num determinado momento pode ser obra de sua única e exclusiva genialidade pensante ou pode ainda ser resultado de um estratagema discursivo empreendido por várias pessoas, por um grupo, ou ainda uma quadrilha (no sentido de "pequena quadra de autores").

Assim, nesse sentido de golpe vocabular, temos que concordar com os mestres da Terza Via e por mais que me doa no coração culpar a língua por ato de ignomínia dos homens, parece, realmente, dada a autoria certa, o marco temporal preciso e o conteúdo discursivo enganoso, que temos sim um golpe vocabular.

Juridicamente, podemos dizer que tudo o que está acontecendo no Brasil não é golpe, pois segue as regras, o "livrinho", não é repentino, não é violento, há um processo, há direito de defesa, etc, etc, etc... Mas, pensando bem, há um golpe vocabular com autoria certa, marco temporal bem definido em 2014 e um estratagema discursivo baseado em mentiras, qual seja, um "papo furado", um "xaveco", uma "conversa fiada", uma "conversa para boi dormir" - ergo, aquilo que você diz só para obter a confiança de seus interlocutores e, uma vez dada a confiança, seguem atos contraditórios e... repentinos, não esperados e traidores dessa confiança obtida às custas do discurso para boi dormir.

E sendo justo e honesto com o sentido verdadeiramente vocabular, gramatical, etimológico (colpus, kolaptw... essas coisas em outras línguas que significam nada mais, nada menos do que "sentar a porrada sem avisar") e teológico do termo golpe, ajustado ao seu contexto popular e ao uso das ruas naquela noção de estratagema, podemos sim, admitir que houve um golpe.

Mas nesse último e específico caso, a existência desse golpe, desse processo com ardis, estratagemas, proveitos indevidos, tramas espúrias, há documentos, grampos, gravações, degravações, depoimentos e dados de sobra para identificarmos quando esse golpe verdadeiramente começou.

Não culpo a gramática pelo que vivemos, embora, a verdadeira culpada, de fato, seja ela mesma, a gramática dos discursos que são.... golpes.

PexiT

Caderno de Esportes
por Pataca

Essa semana não sei o que me deu na cabeça que fui ler jornais. Pô, fazia um tempão que não lia e tal...

Ai vi essa coisa no Ministério isso, no Ministério aquilo, na Lei Rouanet, no Ministério da Cultura, é operação pra cá, operação pra lá...

Antes era só a Lavajato, depois veio outra no Rio, depois outra em Brasília, já tem duas em São Paulo e agora eu não sei mais nada. É tanta operação, tanto grampo, tanta delação, tanta propina que eu to me sentindo naquele Campeonato Brasileiro de 1978: já não sei nem quem é mais quem...

Mas na verdade eu vim ver os jornais só pra dar uma conferida se tinha algo novo e se desses Ministérios todos a PF já chegou a dar uma olhadinha no Ministério dos Esportes e na Lei da Copa.

Sabe como é: lei de incentivo a cultura e o ministério que cuida dela... vai saber né? já pensou se fizerem o mesmo com a lei de incentivo ao esporte e o ministério que cuida dela?

Olhem a FIFA: esculhambada internacionalmente e já reconhecida como a Casa da Mãe Joana Futebolística; anda mais enlameada que o volume morto da Cantareira.

Mas se forem pensar bem, uma operaçãozinha nessas coisas esportivas não seria mau negócio pra FIFA não.

É que o PT zuou tanto, "se lambuzou tanto", que perto da FIFA ia fazer parecer que a FIFA é que é a santa imaculada da história.

Pois é - a FIFA, perto do PT, ia parecer honesta: pensem, meninos da FIFA, uma OPERAÇÃO FULECO ia ser o melhor negócio do mundo pra FIFA...

terça-feira, 28 de junho de 2016

Brexit complete

Caderno de Esportes
por Pataca

Os caras lá na Inglaterra são sérios mesmo...

Nem bem entrou esse Brexit e os caras já cederam todas as vagas do Reino Unido na Euro para quem é da Comunidade.

A penúltima a ceder foi a Inglaterra, que deu a sua vaga para a Islândia.

País de Gales teve problema nos correios e a notícia só chegou depois, mas já prometeram entregar o jogo para a Bélgica e completar o Brexit logo.

Pensam agora em organizar um UK Games, talvez a única forma da Inglaterra poder ter chance de ganhar algo (isso se não tropeçar diante do próprio País de Gales ou da Irlanda do Norte, do Sul, do Leste ou do Oeste).

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Don't Cry for Me

Caderno de Esportes
por Pataca

Há coisas que só a Argentina faz por nós.

Nunca perdeu um jogo de Copa América para o Chile e, ao mesmo tempo, se sagrou vice-campeã em todas as partidas finais que disputou com o freguês.

Um bi-vice-campeão invicto!

Back to 1980s

Vera Cruz Times
por José da Silva

Today, we would like to congratulate the British Empire: they put the pound in the exact currency of 31 years ago.

Now that UK was able to do the magic of back to 1980s in monetary standards, we would like to ask you, UK: are you able to do the same with the voice of Bruce Dickinson, Ian Gillan, Robert Plant, David Coverdale, Ozzy, Rob Halford, Biff Byford and Glenn Hughes? Would you do me the favor to put their voices in the exact same point you were able to put your own currency?

Thanks a lot for your kind attention, UK.

Best Regards.

domingo, 26 de junho de 2016

Eleições nos EUA

Vera Cruz Times
por José Da Silva

Nesta seção para trazer notícias para os Brasileiros sobre as eleições nos EUA, informamos em primeira mão que, desde a definição pelos Partidos Democrata e Republicano pelos nomes de Clinton e Trump, respectivamente, a Federal Election Commission já registrou, incluindo esses dois indivíduos, entre outros de partidos menores e independentes, o número total parcial de 1.811 candidatos.

Sim, um mil oitocentos e onze candidatos.

Se você ainda duvida, pesquise aqui:

http://www.fec.gov/data/CandidateSummary.do

Os requisitos são simples para se candidatar: basta ser maior de 35 anos, ter naturalidade estado-unidense (qual seja, ser tecnicamente natural do país), preencher o formulário FEC-3 e, last but not least, comprovar um investimento mínimo na campanha de pelo menos $5,000 (cinco mil dólares).

Isso significa que... PARA FALAR, É GRATUITO, VOCÊ NÃO GASTA NADA E A PRIMEIRA EMENDA TE DÁ TODAS AS GARANTIAS PARA QUE FALE DE GRAÇA... MAS PARA SER OUVIDO, ISSO LÁ TEM UM CUSTO MÍNIMO.

No Brasil e com o financiamento público de campanhas, as pessoas ainda não entenderam essa ideia de que "para ser ouvido tem um custo"...

Enquanto não entenderem o "Custo Brasil" de ser ouvido, não entenderão os motivos da corrupção moderna e, por consequência, não entenderão o que está acontecendo hoje no Brasil.

Proibir o financiamento privado e jogar a conta no orçamento do Estado é bem parecido com que o prefeito de São Paulo fez para agradar taxistas descontentes com o Uber: pintou alguns táxis de preto e mandou seguir a missa...



sexta-feira, 24 de junho de 2016

Culinária Breshit

Crédito: Bohemian Rhaafaty
https://twitter.com/TheAhmedRaafat
@TheAhmedRaafat

ARRAIÁ DO LULA

Eba!!! O Arraiá esse ano tá bãoooooooooooooo....................

Começa com o casamento, sô...



Eita, coisa boa!!!

Será que vai ter pinhão???

Não, vamo brincá de quadrilha!!!!

Vamo brincá de quadrilha cus cumpanhero!!!


Eita, coisa boa!!!

Tem mais pinhão??? Tem mais quentão???

Agora a quadrilha atenção!! OLHA A CHUVA!!!


É MENTIRA!!!

OLHA A COBRA!!!


É MENTIRA!!!

OLHA O MORO....


HAHAHAHA....

NUM É MINTIRA NÃO, SÔ....

ESSA BRINCADEIRA VAI ACABAR EM CADEIA....






Breshit

Vera Cruz Times
Dom Fernandes III & José Da Silva

The United Kingdom just reached at their most awkward and bizarre decision since Romans left the island: they decided to leave a room they really never entered.

UK was the last to join EC and refuse to adopt Euro. UK saved themselves with certain conditions and restrictions and, let us be frank, always remained at the gates of EC, without really entering, sitting and asking for a cup of tea in a joint table with Germany, France, Spain and the other ugly countries from the continent.

UK did exactly what they are experts in doing: play a winner’s game at the side of the winners. They refuse to play the game at the risk of a lost and, phlegmatically said to the gallery today – we are leaving because this game is too boring for us. Period.

At a certain level of civilization, societies assume a certain amount of self respect and public shame as a consequence of bizarre voting and decisions: US is strongly reviewing their self respect and public shame in order to decide for Trump or Clinton. Americans might think – would you imagine how embarrassing would be a meeting between Trump and Merkel? Or between Trump and the Queen E.R.II? American might be thinking in this right moment: “we don’t need this; we don’t need to go through a so low standard of self respect…”.

The Brexit, we prefer to call Breshit, is one kind of such category of embarrassing public decisions. The discussion itself, let us admit, is a non-sense discussion. Let the non-sense discussion to become a decision for a simple majority voting is really something UK will regret. But take a decision to unfry the eggs will become, in the history, a decision UK will be ashamed of. Mainly because the Breshit decision will certainly become a landmark of England’s downfall to a club of mediocre collaboration to the Human History.

UK was still paying an almost important roleplay in the world scenario because UK likes to act as if they were one of the leaders of the EC movement. The other countries accepted this teen/bully behavior as a concession to the long term and historical British style to interact with other European nations. Such concessions included the Euro vs. Pound false polemic and the British style complaining about job market at home.

Switzerland refuse to play the EC game from the EC side and took a straight decision (much in accordance with their false neutrality), but, let us admit, they were always consistent. Greece was consistent as well, when they asked the opinion of their people to leave EC – Tsipras, representing their people, wear the outdated and outfitted coat of the Stalinism of the 21st Century and was expecting other countries of EC to act in accordance with their own beliefs. Of course, it didn’t work: Greece remained and Tsipras left.

But not UK. UK was inconsistent since the beginning, and other countries expected, within the limits of a public shame, that UK’s inconsistencies would be borne to those British old school way of criticizing the world for their own problems. And what UK did? They went to the limit and asked the decision. Not happy enough, they went further and beyond the limit: the refuse to stay in the room.

We searched all dictionaries and “pedias” available: since the Webster, passing throughout Britannica, Oxford/Thesaurus, the American Heritage, Longman ending in the Wikipedia, just to find an entry to define this decision. The only one available is RIDICULOUS. Take a look at all these dictionaries and “pedias” in the entry RIDICULOUS and think about this decision and you will understand what we are trying to express here.

In modern kindergarten credits of strategic negotiation, we learn that before we take a decision, we need to study how we will implement it. Besides that, we are always encouraged to not take decisions without deep previous studies about the impact of such decision, in order to duly inform the decision makers about what they are willing to do if they say “yes” or “no”. We learn as well that we shall never decide with guts and, if necessary, we must propose to postpone critical decisions during critical times. We learn, at the end, that all negotiated agreement (mainly the multipart agreements) must have a way out clause that shall never be used, except when the way out is the only, single and unique solution, with no other alternative, to stop a multipart damage. This is exactly what countries do when they negotiate peace to dissolve a war. UK: do you remember the difference between Versailles-1919 and Paris-1947? Do you remember the difference between the League of Nations and the United Nations? It seems you forgot, UK…

But it seems you did not duly take the kindergarten credits of strategic negotiation as well, because:
1 – you have no idea of how you will implement this bizarre decision;
2 – you did not present a single page of serious studies about the impact of this naïve decision;
3 – you decided to leave because you do not support ugly people living in the island with you beautiful people and those refugees, argh…, you simply don’t want them, because, at the end of the road, you will always find their problem there, not yours. Your problem you just resolved pretending to close the doors. Meanwhile, as the Magic Genius Trump said, you don’t want to be governed by people you don’t know who they are;
4 – you took your decision more quickly than a betting decision you took when you gamble at online casinos before a boxing or a football event;
5 – and, last but not least, you are using a way out provision without actual damages to argue but full of future damages to deal with – and the worst part: most of these damages will lay down on your own bed for the next few years.

Starting from #1, the decision is so ridiculous that we don’t have any clue about how UK will control borders: is UK willing to ask visa from ugly people coming from ugly countries and nations of Latin America, Africa, Middle East and South Asia? Will UK install border points with customs at St. Pancras? Will UK fire all football players at the Premier League that doesn’t fit to their new-old way of playing the game without all those ugly specimen?

At #2, taking the advantage of the last question, UK took its best ad boy to pitch for “stay”: David Beckham. He said he was warmly received in the countries he played, like Spain and US (ops, US are not part of EC, but that’s ok for advertisement purposes…). On the other hand, a hooligan that followed him to see Dave from galleries thought – “he is saying that because he is cute, rich, makes a lot of money and his wife is hot… I’m ugly and on my last trip to Italy, the carabinieri kicked my ass… Hence, I hate Italians, ergo, I hate Europe, therefore, I will vote to leave”.

Refugees, as we said, feed the guts of UK for voting “leave”. Like said on #3 above, “let us resolve this problem in the same way we always did in the history: the British leaving and… learn with us, stupid French with your silly ‘French leave’”.

Of course British were always poor negotiators: majority of British negotiators treat you unequally and with certain bias; are in the most of the time bad listeners and are hard to inspire trust in the opponents. We said majority and not all of British, because we strongly believe British, today, have a pretty decent minority that tries to keep things even with other countries in this post-modern world. And please, do not say we are overreacting because we know what you did with LIBOR in the last summer, Barclays comrades.

And talking about LIBOR, be prepared to switch your buttons to EURIBOR, UK…

Timing for this decision was perfect, also, for the entry RIDICULOUS in the dictionary.

So, because of this timing, we see many people betting on a back decision. But, let us imagine UK regretting and voting to back: probably EC will say UK, “we don’t need another Greece… Farewell Mr. Britain”.

UK was always a Great Master in loosing opportunities.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

QUE TIME É TEU, DILMA?

- Os mesmos que te f....

PARA NÃO FICAR ATRÁS, TEMER SE CONSULTA COM RENOMADO JURISTA, DR. ALLAN BYDA

Essa foi, literalmente, de chorar...

LULA DESCOBRE ENCANTOS DE RENOMADO JURISTA BOLIVIANO, PAUL L'ATRAZ


LULA SE ACONSELHAVA COM DR. THOMAS DESDE OS TEMPOS DE SINDICATO


DILMA, A PEDIDO DE CARDOZO, SE ACONSELHA COM DR. THOMAS


CARDOZO DÁ PALESTRA EM ANGOLA SOBRE RENOMADO JURISTA, DR. THOMAS

Cardozo, esse renomado jurista, mostra aos irmãos d'África como aplicar as técnicas desse outro renomado jurista que ele gosta tanto, o Dr. Thomas.

São muitas técnicas possíveis, como mostrou Dr. Cardozo.

 Técnica "persiana" - a descida pode ser alternada ou simultânea,
explica o renomado jurista


 Técnica "gargalo"


Técnica "esgana ganso" 


Explicando Dr. Thomas para Dr. Motumbo 




Variações da técnica "esgana galo"
combinada com a técnica da "persiana alternada" 


Técnica "laranjada" ou "chapeleta giratória" 





CARDOZO DEMONSTRA COMO DESCOBRIU THOMAS, RENOMADO JURISTA


Estagiário ao fundo: qual a razão do riso???








Aqui, Cardozo é flagrado ajudando amigo a estudar Thomas...

Defesa de Dilma

Caderno de Legislação
por Clóvis Hauser (estagiário com OAB!)

Nesta data histórica, após ter participado do Bloomsday no Distrito Federal e ter flanado na capital sem calçadas, a defesa da PRESIDANTA DILMA ROUSSIFU invoca o notável jurista THOMAS TURBANDO.

Veja o video:


Essa é a maior prova de que a defesa está usando ARGUMENTOS REPETITIVOS...

Meu escritório é na Praça

Caderno de Assuntos Menores
por Eugênio Villas

Tenho acompanhado a série de artigos do Professor Aoki Torazaemon e noto que ele tem conhecimento superficial de nossa portentosa nação.

Falar sobre o Brasil no Caderno de Política ou no Caderno de Economia revela apenas o nosso lado mimético, o quanto gostamos de imitar os outros ou nos valer de um argumento de autoridade para convencer "não sei mais quem" que finalmente estamos saindo da crise.

Mas a própria crise está mudando as relações de trabalho.

A subida dos brasileiros mais pobres a classes mais elitizadas trouxe, na volta para a miséria e para as classes pobres, os nobres hábitos das classes dominantes para o miserére*.

* - para o leitor menos culto que não sabe o que é miserére, esta é uma parte musicada das missas católicas que normalmente encerra os cultos com o Salmo 51 em que os fieis pedem a Deus que "tenha misericórdia de mim". O miserável, portanto, ou aquele que vive (ou volta) para a miséria é alguém que está pedindo uma "forcinha" para Deus ou, na pior das hipóteses, mandando o clássico recado "por favor, não fode".

Voltando aos hábitos recém chegados, os outrora funcionários que foram parar na fila dos 12 milhões de desempregados enchem novamente as cidades com os seus criativos "bicos". Desemprego não necessariamente significa "não trabalho". No desemprego o brasileiro "se vira". Esse "se virar", que os economistas chamam de "informalidade", mostram muito mais o que é o Brasil do que as teorias onanistas dos colunistas de Economia e Política.

Pois bem: daí vem a glória superior deste Caderno de Assuntos Menores - revelar o Brasil.

Eis que, um dia, tendo marcado uma reunião num certo ponto da capital do trabalho (dizem que é São Paulo), notei que os "flanelinhas" haviam voltado. O famoso "valet service" voltou à clássica "flanelagem". "Valet Service", leitor, leitora, convenhamos, é apenas um aburguesamento da flanelagem. O "serviço" é praticamente prestado pelos MESMOS flanelinhas de outrora, mas como eles passaram a usar uma camisa índigo bordada com algo como "Flannel Valet Service", entregando um pedacinho de papel com a sua placa inscrita, você absolutamente não se incomoda de pagar R$25,00 a hora que, no caso da mesma pessoa mas sem a camisa (pode até usar o papelzinho com a sua placa), cobrando-lhe R$10,00, você irá imediatamente enquadrá-lo em "extorsão".

Deixando de lado a questão das convenções sociais e dos sinais exteriores de segurança jurídica, fato é que eles voltaram.

Mas não voltaram os mesmos. Mudaram seus hábitos e revolucionaram o negócio da flanelagem.

Ter observado, nestes últimos 10 anos, o patrão por trás da mesa contando dinheiro, o uniforme bordado e os "benefícios trabalhistas", levou a essa trupe de neo-flanelinhas a reorganizarem o negócio na imagem do sucesso.

Veja as fotos de nosso repórter fotográfico Sabastian Salé:

 Meu escritório é na praça...

...Mas eu não estou sempre na área...


O hábil flanelinha já havia montado um verdadeiro escritório em sua área de atuação.

Trouxe para o bico a imagem do sucesso do patrão - a escrivaninha, as cadeiras, as gavetas (o que seria do Brasil sem as gavetas!!!) e aquele aparato burocrático mínimo para que alguém de fora possa dizer: "esse cara tem um negócio".

Quando perguntei aos passantes pela presença do empresário (vejam as fotos, leitores, leitoras - não estou brincando, e sim fazendo jornalismo verdadeiro e retratando a mais pura informação verdadeira capturada pelo repórter fotográfico e vencedor de múltiplos prêmios, Sebastián Salé), fui informado que ele estava gozando "licença".

Como assim?

Desculpe... Onde?

Sim. Ele não tinha vindo trabalhar hoje. Tinha até atestado médico.

Trouxe os principais hábitos de sucesso do escritório e, como não poderia deixar de enriquecer o negócio com uma das mais valiosas peças do livre iniciativa brasileira e do ambiente laboral patropi, trouxe (para si mesmo) todas as proteções trabalhistas, sobretudo aquele direito magnânimo e sacrossanto de "faltar no trabalho", seja por causa do frio, ou por causa de uma gripezinha, da zika, ou de uma zikizira.

Tudo garantido com atestado....

Basta abrir aquelas gavetas e tudo estará lá, arquivado na melhor forma técnica, por ordem cronológica de eventos e separado por prontuários completos.

PEC do Limite de Gastos

Caderno de Economia
por Aoki Torazaemon

Ohayou gozaimassu.

Japonês voltou para falar da proposta Temer, que é para inglês ver e alemão cheirar.

Uma vez perguntei de onde brasileiro inventou frase para inglês ver e alemão cheirar. Ouvi muitas histórias e não acreditei em nenhuma. Porque brasileiro pode até fazer coisas para inglês ver, mas jamais vai fazer coisa para japonês ver.

E nesse caso da PEC do Limite de Gastos, já apresentaram estudos que se a PEC estivesse valendo esse ano, inflação horrorosa que Brasil cultivou ia autorizar governo a gastar mais 98 bilhões este ano.

Brasileiro tem que cortar! Não tem conversa!

PEC autoriza gastar. Fala que autoriza "gastar com limite", mas brasileiro dá mais atenção a palavra limite (que, vamos lembrar, é coisa que brasileiro nunca teve e não sabe como funciona) do que para a palavra "gastar".

Brasileiro burro!

Fala "gastar", mas basta vir um sabichão e dizer "é gastar só um pouquinho" que brasileiro já fica todo animado.

Feio!

Li outro estudo que dizia: "A falta de trabalho reduz o potencial de crescimento, empobrece as famílias e pressiona as contas públicas. Seus efeitos serão sentidos por muitos anos".

Problema Brasil é desemprego! Japonês já falou e não quer falar isso mais, senão brasileiro vai dizer que "japonês é chato", que "japonês só fala mesma coisa".

Então, japonês vai repetir pela última vez: BRASILEIRO TEM QUE TRABALHAR. URGENTE.

BRASILEIRO TEM QUE PARAR DE GASTAR DINHEIRO COM BESTEIRA E TEM QUE TRABALHAR.

PARA DE FALAR E TRABALHA!

terça-feira, 7 de junho de 2016

Economia Brasil - Ni

Caderno de Economia
por Aoki Torazaemon

Ohayou gozaimassu.

Mais uma vez editor pediu para japonês falar de economia no Brasil.

Fui assistir economistas falando.

Problema Brasil, dois: (i) desemprego (pessoas não trabalham, porque não querem, umas, porque não deixam, a maioria); (ii) moeda ruim (inflação, que baixa os salários de quem está com emprego).

Essas coisas fazem sofrimento ficar igual para todos, menos para aqueles que roubam dinheiro público.

Quem não rouba e trabalha, perde dinheiro. Quem nem consegue trabalhar, perde muito patrimônio.

Se as pessoas não tem dinheiro, a poupança popular fica ruim. Sem essa poupança, país não sai da crise.

Japão saiu da crise depois da Guerra e das Bombas por causa de poupança popular. No Japão as pessoas trabalham e guardam dinheiro. Isso hoje é até um problema a se resolver no Japão, porque quando se guarda demais e se gasta de menos, acontece deflação. Por isso Japão tem juros negativo.

Mas Brasil tem problema inverso. Brasileiro gosta de gastar! Não gosta de guardar.

Se não guarda, não sobre dinheiro para investimentos importantes, em infraestrutura por exemplo. Ai o Brasileiro fica toda hora dependendo do governo, porque ele não guarda o dinheiro que precisa ser aplicado nas coisas importantes para o país.

Para sair disso, Brasil precisa começar urgente cultura de guardar dinheiro. Fazer bom mercado de capitais, dar segurança para quem quer guardar dinheiro, respeitar trabalhador que guarda dinheiro e dar a ele boa remuneração, bom retorno.

Mas Brasil faz coisa engraçada. Fala inverso disso.

Fala que tem que dar crédito.

O que?

Dar crédito para quem não tem emprego? Emprestar dinheiro para quem não tem como pagar?

Ah, mas Brasileiro é engraçado mesmo...

Não pode tentar resolver problema da economia sem melhorar as condições de investimento, que vão trazer os empregos e fazer a moeda ficar boa de novo. Depois disso, com todos trabalhando e com moeda sem inflação, os trabalhadores vão querer investir também, porque gostam de dinheiro e gostam de retorno bom.

Dar crédito assim, do nada?

Feio...

Errado.

Faz povo trabalhar, Brasil!

Japonês sempre diz que economia não tem segredo: trabalhou, resolveu; parou de trabalhar para reclamar e ficar pedindo dinheiro (crédito ou amento de salário), não resolveu.

Trabalha que aumento vem naturalmente, Brasil.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Economia Brasil

Caderno de Economia
por Aoki Torazaemon Sama

Ohayou gozaimassu, Mina-San.

Editor me convidou para estudar e dizer algumas palavras sobre economia no Brasil.

Vi colunas aqui na Folha da Madrugada: colegas Blackman, Cunha e chefe Caos Sama. Muito interessante. Vi também coisas de Mantega, coisas de Levy. Vi material Ponte para o Futuro e logo vi coisas de Meirelles.

Brasil país bom.

Brasil acima de tudo país engraçado.

Faz coisas engraçadas e fala coisas engraçadas.

Lá em Japão não temos esse jeito brasirero, principalmente nas coisas da economia.

Economia coisa séria. Não fazemos Teatro No com coisas da economia.

Nesses dias primeiros de "presidente mais ou menos", vi apresentação de Meirelles sobre medidas para ajudar economia do Brasil. Demorou para entender, por isso demorou para escrever.

Brasil precisa ajuste fiscal. Precisa mudar a cabeça em relação aos velhos e fazer Previdência de um jeito melhor. Brasil precisa melhorar muito compromisso com inflação. Brasil precisa melhorar impostos. Brasil precisa melhorar LEIS DO TRABALHO e JEITO DE TRABALHAR.

Melhora não acontece se Brasil não TRABALHAR.

Brasil precisa trabalhar.

Governo precisa ajudar brasileiro a trabalhar.

Sem trabalhar, não vai conseguir sair da crise.

Depois de muita fala, vem Meirelles e fala mais, mas não fala nada de cortar gastos para ajudar parte fiscal, não fala nada de Previdência, não fala nada de coisas Trabalhistas para melhorar Brasil e vida dos trabalhadores (que aqui no Japão inclui operário e chefe, porque os dois trabalham), não falou também de coisas para parar inflação, não falou coisas para melhorar impostos. Não falou o que se esperava. Não falou o óbvio.

Mas falou uma coisa que todos estão falando, ou porque não esperavam, ou porque não entenderam o que ele falou, ou uma mistura dos dois, coisa que brasileiro adora fazer - falar do que não entende só porque todo mundo está falando.

Essa coisa muito engraçada para japonês é o que ele chamou "limite de gastos".

Disse ele que o governo só vai poder gastar no ano que vem o mesmo que gastou este ano, mais a inflação de hoje. Gasta amanhã a inflação de hoje. Engraçado se não fosse trágico.

Assim não para inflação. Medida não inteligente. Funcionário público vai torcer para dar inflação. Isso se só ficar na torcida...

Problema do Brasil é tamanho do Brasil e do Estado, maior do que Brasil precisa. Governo não pode ficar na mesma ano depois de ano, aumentado o gasto na medida da tragédia (inflação).

Medida não inteligente!

PIB negativo, receita caindo e inflação subindo, Estado vai continuar crescendo mais do que a receita, se japonês não errou aqui nas contas.

Medida não inteligente!!!

Isso é igual dizer para gordão: "Gordão, você come hoje o mesmo que comeu ontem e mais um pouquinho. Mesmo que você não tenha feito ginástica para tirar barriga; mesmo que você não tenha feito mais cocô (fez até menos), você está autorizado a continuar comendo a mesma quantidade de ontem e só pode abusar só um pouquinho". Desse jeito gordão vai continuar gordão.

Para gordão ficar bonito, gordão tem que comer menos: só o necessário para não morrer de fome. Gordão precisa emagrecer. Tem que correr no parque e fazer ginástica. Tem que comer coisa ruim: salada e pepino e tomar água só. Gordão não vai mais poder comer hambúrger nem pizza. Senão vai continuar FEIO. Tem que parar de tomar cerveja e de tomar potão de sorvete. Chega gordão!!!

Feio!!!

Governo tem que dizer que Estado no Brasil está gordão. Feio.

Tem que fazer regime para ficar bonito, decente, ficar menos tempo no banheiro fazendo tanto cocô.

Isso que disse Meirelles é uma piada.

Brasil tem que emagrecer e não ficar gordo igual o ano anterior.

Meirelles pouco inteligente.

É só olhar Dilma - até ela fez regime. Por que não recomendou a mesma coisa para Brasil?

Feio...

Brasil tem que seguir Dilma na única coisa que ela fez de certo: emagreceu!

Arigatou gozaimashitá pela atenção.

Sayounnará!