por Dom Fernandes III
Após reunirmos toda a equipe em um exílio voluntário (expressão preferida do Caderno de Política), qual seja, um offsite (expressão preferida do Caderno de Empresas), retornamos ao batente com a mesma vontade 2016: nenhuma.
No período de nosso fechamento para balanço muitas coisas aconteceram sem nada ter mudado: esse bando de desgraçados continua por ai assombrando quem quer se livrar deles.
Mas a vida é assim mesmo: uns param e outros continuam, outros nunca param e outros nunca nem sequer começam. Nós, pelo menos, começamos, continuamos, paramos, retomamos e de tudo um pouco, vamos experimentando essa dura tarefa de variar entre o ócio (concedido por benção estatal) e a labuta (restrita, item, por mesma ação santa estatal).
Em 2016 os temas da economia e da política dominaram as pautas de nosso ancestral Diário. Em 2017 esperamos tentar sair um pouco desses temas, se os próprios temas permitirem (qual seja, se política e economia se apaziguarem e deixarem de ser "notícia"). Se não se apaziguarem, também, que se dane.
O leitor deve estar notando que não há nada que nos orgulhe desde o retorno da Domus Fallus (ah, como é bom esse lugar, meu Deus!): enganou-se - ao menos voltamos de férias antes de Sérgio Fernando Moro e disso nos orgulhamos!
Feliz 2017!*
* - e como salientado antes, se não for feliz também que se dane...