quarta-feira, 31 de agosto de 2016

SENADORES CONTRÁRIOS DENUNCIAM GOLPE!!!


FOTOS INÉDITAS DO SENADO NO MOMENTO DA VOTAÇÃO

DIRETO DE BRASÍLIA!!!


DILMA RECEBE CONVITE PARA DAR AULA PARA MASSAS


Técnicas novas!!!

Não uso macarroneira, nem água fervendo, nem escorredeira... Aqui é direto na frigideira, viu!!!

EXTRA!! EXTRA!! DILMA ASSUME SECRETARIA DA PESCA

Sua larga experiência e o resultado do processo de impedimento, que permitiu que Dilma continue nos brindando com seus fabulosos discursos, conduziu essa experiente política hábil em PESCA PÚBLICA a assumir esse cargo de forma vitalícia:





Nessa nobre função da PESCARIA PÚBLICA, Dilma já tem inúmeros candidatos a auxiliá-la nessa Secretaria:











domingo, 21 de agosto de 2016

Troca-troca

MOMENTO "TWITTER BOLA PRETA":

Agora que descobrimos que quem escreve os discurso de Dilma é Chico e quem escreve as letras e livos de Chico é Dilma, resta-nos descobrir quem anda escrevendo as novelas da Record em contraponto a certas decisões do STF.

Brasil dá o troco

por Dom Fernandes III

A mania de grandeza do Brasil deveria ser alvo de estudo mais sério, e não pelos filósofos de sempre mas sim pelos matemáticos.

Pois, no dia a dia, ela desafia até uma ciência exata como a matemática.

O Brasil é o único país que consegue dar valor de "troco" a um empate, achando que o 1 de hoje equivale ao 7 de ontem.

Se continuar assim, como essa matemática peculiar, nunca vai acertar a sua economia, pois mania de grandeza baseada nas "belas praias", nas "riquezas naturais infinitas", na "cultura maravilhosa" e no "povo que nunca para de rir" não é suficiente para por 15 milhões de volta ao trabalho.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

EXTRA!! EXTRA!!! EXTRA!!! - CARTA DÍLMICA

Extra!!!

Descobrimos que a Carta recentemente assinada por Dilma foi na verdade escrita por Chico Buarque!!!

Chico fez isso em agradecimento à Dilma, que na verdade foi quem escreveu seu último livro, o tal do Irmão Alemão e as letras daquele "discão bunito" de 2011 (foi assim que Dilma chamou a sua obra assinada por Chico).

Hoje topei com alguns conhecidos meus
Me dão bom-dia cheios de carinho;
Dizem para eu ter muita luz
E ficar com Deus
Eles têm pena de eu viver sozinho(a)
(Dilma Russiffu)

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Mesóclise

Caderno de Dúvidas Linguísticas
por Prof. Pinto Cançado

Eis-me aqui novamente, leitores! O Pinto incansável que jamais deixará uma trepidação linguística repousar.

Se a dúvida linguística aparece, o Pinto surge diante da língua e tira a dúvida e... volta à labuta, Cançado!

E a dúvida que tem pairado é: mesóclise.

O que é a mesóclise?

Para que serve?

Muito bem. A mesóclise é coisa, digamos, da sintaxe. A sintaxe vai trazer regras sobre onde é o lugar correto de se meter certas palavras.

Em algumas frases, onde temos pronomes entre os predicados, qual seja, outras pessoas que não o sujeito da ação como sofredoras dessa ação, há certas ocasiões em que essas pessoas predicativas entram de forma oblíqua na conversa.

Saber meter as coisas certas nos lugares certos no processo artístico de construir uma frase é exatamente o que diferencia um inábil de um expert.

Essa meteção, que os gramáticos chamam de colocação, especificamente no caso da mesóclise, colocação pronominal, demonstra não apenas maturidade, mas conhecimento, firmeza, segurança, clareza, enfim, experiência.

Saber usar a língua, de certa forma, não é apenas uma questão gramatical, de estilo ou de status: é uma questão de autoridade, pois visa transmitir, além da mensagem (conteúdo), sensação de segurança (forma).

Diante de energúmeno gramatical, nos sentimos inseguros, pois mais que ele se esforce em dizer algo que sabe, comumente não sabe como fazê-lo. E esse "como" de modo amplo tem mais importância do que "o que se pretende dizer", sobretudo nos tempos de Dr. Google.

Na forma também sabemos se o conteúdo faz sentido e é verdadeiro: quem sabe a forma correta de dizer as coisas, pode esconder por algum tempo que não sabe o que diz - por algum tempo. A forma há de desvendar o parlapatão, com o passar do tempo: deixe-o falar, a vontade e logo o conteúdo surgirá como o gás que sai ao girarmos a rosca da garrafa de refrigerante. E logo notaremos que se todo gás sair, o conteúdo fica intragável.

A mesóclise (voltando a ela) é talvez o ápice dessa arte da meteção das coisas certas nos lugares certos.

A mesóclise se dá quando você precisa meter o pronome literalmente no meio da ação, para, digamos, não agredir nossos orifícios, que o Mestre Napoleão (§841) assim dá destaque:

Repugna ao ouvido, nas formas do futuro do presente e nas do futuro do pretérito, a posposição dos oblíquos. A não ser que tenha os ouvidos inteiramente estragados, ninguém irá dizer farei-te, fará-nos, fará-vos, faríamos-lhe etc.

Veja que curioso e que sensacional: ele não disse "a não ser que tenha os ouvidos inteiramente estragados, não dizer-se-á farei-te"; ele fez questão de dizer que "ninguém irá dizer", muito apesar de termos ai uma ótima chance que o futuro do presente teve perdida pela presença do "não" (Napoleão é Napoleão!). Eu até diria que "ninguém estará a dizer", ou, para ser simpático, simplesmente "ninguém vai estar dizendo...".

Pois bem - esse notável professor tão preocupado com os nossos orifícios em matéria de colocação, com ênfase para duto auricular, ainda deu dicas preciosas para se ter a mesóclise num grau jamais tido:

Nessas formas podemos encontrar até dois oblíquos mesoclíticos: 'devolver-no-la-ão vocês?'.

Repito: devolver-no-la-ão vocês?

Eu, cá comigo, Pinto Cançado, acho que não: ficará tudo como está.

Quanto à mesóclise, partindo do pressuposto que é uma técnica de meteção de um ser, na forma de um pronome e que entra obliquamente na conversa, ali, bem no meio da ação, para não machucar as posições do sujeito que pratica a ação (ativa ou passivamente), temos que seu préstimo tem vistas a preservar a integridade dos orifícios, sobretudo dos ouvidos.

Se assim deixar de ser, devolver-no-la-á (traduzindo = a integridade ao ouvido), sem temer, jamais.


Expectativas Olímpicas Concretizadas

Seção Editorial
por Dom Fernandes III

Muitos se surpreenderam com a primeira medalha brasileira na Rio-2016.

Os leitores deste Folha da Madrugada, no entanto, já tinham plena consciência das nossas concretas chances olímpicas e estavam bem informados, desde 8 de fevereiro deste ano, sobre essas tais Expectativas Olímpicas.

Continue lendo outros jornais e você cairá no engodo de que nossas chances olímpicas ainda estão no ludopédio...

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Editorial Olímpico

por Dom Fernandes III

Dada a qualidade das moscas, a bosta é o que o Brasil tem de melhor a oferecer.